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quarta-feira, 25 de abril de 2012
25/04/2012 09h00 - Atualizado em 25/04/2012 09h00 'Perfume' emitido por plantas atrai microorganismos à raiz, diz estudo
Sinais químicos aproximariam bactérias que promovem crescimento. Técnica pode auxiliar na redução da dependência de fertilizantes.
Estudo conduzido por cientistas britânicos afirma que as plantas emitem
cheiros para atrair bactérias e micro-organismos que vivem no solo e
ajudam no desenvolvimento.
De acordo com a pesquisa, divulgada nesta terça-feira (24) na revista
científica “PLoS ONE”, sinais químicos foram detectados em plantações de
milho e seriam uma espécie de perfume liberado para atrair bactérias
benéficas. A descoberta pode auxiliar na criação de novas técnicas de
cultivo sustentáveis, sem a dependência de agrotóxicos ou fertilizantes.
Traficantes de marfim matam 22 elefantes na África
Ataque foi feito em parque nacional na República Democrática do Congo.
Em 2011, número de apreensões de marfim bateu recorde.
Cientistas descobrem espécie de caranguejo roxo nas Filipinas
Esta e mais três espécies foram encontradas por especialistas da Alemanha.
Caranguejo roxo vive em água doce.
Cientistas
alemães descobriram nas Filipinas uma espécie de caranguejo que ainda
não era conhecida. O 'novo' caranguejo chama a atenção pela cor roxa da
sua casca (Foto: AFP Photo/Hendrik Freitag/Museu de Zoologia
Senckenberg)
Bivalves
Os
bivalves (ou lamelibrânquios) são moluscos abundantes e
diversos, constituídos por duas valvas calcárias que encerram
as partes moles. As valvas articulam-se numa charneira que possui, geralmente,
dentes, fechando-se devido à acção de dois músculos.
A maior parte apresenta simetria bilateral, sendo o plano de simetria
correspondente ao plano de separação das valvas. São
animais maioritariamente marinhos, bênticos infaunais ou epifaunais,
alimentando-se por filtragem (filtram a água que passa através
do sifão.
Existem
desde o Câmbrico, tendo sofrido uma expansão significativa
a partir do Mesozóico. São particularmente abundantes
nas unidades do Jurássico e do Cretácico superior do Baixo
Mondego.
Exemplo
de bivalves actuais (colónia de mexilhões e vieira):
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